Você sabia que o fonoaudiólogo também trabalha com a linguagem escrita? Pois é, assim como a fala, ler e escrever também são instrumentos de comunicação social.
A linguagem escrita é constitutiva em qualquer idade, ou seja, estamos desde que nascemos até quando ficarmos velhinhos, nos apropriando de escrever algo ou ler algo.
Sabemos que o processo de aprendizagem é uma etapa de grande importância na vida do sujeito, sendo a infância, a fase mais determinante para este se tornar um bom leitor e escritor. Entretanto, é muito comum as crianças apresentarem algum sinal de que necessitam de um acompanhamento profissional, como por exemplo:
Espelhamento de letras;
Trocas de letras;
Escrever sem segmentação (tudo junto) ou com muita segmentação (tudo separado);
Não conseguir reconhecer ou distinguir formas das letras;
Até mesmo o famoso diagnóstico de “dilexia”.
Como temos esse “poder” terapêutico, não iremos trabalhar como o professor. Iremos resgatar essas questões de aprendizagem que ficaram para trás para que a criança consiga acompanhar no quesito pedagógico e, fazer uma reinvenção de todo esse caminho já percorrido para que ela consiga aprender.
O fonoaudiólogo trabalhará avaliando os aspectos: Discursivo, textual e normativo, ou seja, como o pequeno se coloca em relação à leitura e a escrita, como ele considera aquilo que está lendo ou escrevendo, qual sua condição de leitor/escritor, se ele sabe a finalidade, função e valores daquele texto, a ortografia, gramática, grafia, sintaxe e concordância, mas sobre tudo tendo como objetivo, a ressignificação da leitura e da escrita da criança.
Se você ficou com dúvidas, entre em contato com a gente!
Simona Miléo Siqueira | Fonoaudióloga | CRFa 3-11.591
Comments